Mulheres ao poder!

As redes sociais são, hoje, uma grande atracção para os cibernautas. Permitem-nos entrar em contacto com pessoas de qualquer parte do mundo, reencontrar velhos amigos, trocar ideias e experiências de forma rápida e simples, entre outras actividades que fazem as delícias de milhares de utilizadores.
No entanto, o estudo realizado pelo site InformationIsBeautiful.net analisou 17 sites de redes sociais e chegou à conclusão que, desses 17, 12 são mais utilizados pelas mulheres.
As redes sociais são, hoje, uma grande atracção para os cibernautas. Permitem-nos entrar em contacto com pessoas de qualquer parte do mundo, reencontrar velhos amigos, trocar ideias e experiências de forma rápida e simples, entre outras actividades que fazem as delícias de milhares de utilizadores.
No entanto, o estudo realizado pelo site InformationIsBeautiful.net analisou 17 sites de redes sociais e chegou à conclusão que, desses 17, 12 são mais utilizados pelas mulheres.
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Das redes sociais analisadas, destacam-se o Facebook que já conta com mais de 400 milhões de utilizadores, dos quais 57% são do sexo feminino.
Esta rede social atrai, por mês, mais 46 milhões de mulheres que homens, e é o sexo feminino que conta com mais “amigos” e com um perfil mais completo a nível de informação. O próprio chefe de Operações do Facebook, Sandberg, certa vez referiu que “as redes sócias são dominadas por mulheres”.
Também a rede social Twitter conta com uma percentagem de 57 mulheres, enquanto que o Flickr angaria 55%. A rede social ligada à música, o MySpace mostra um claro domínio das mulheres, com 64%, e o Hi5 detém um simpático número de 54% das mulheres.
Outras são as redes com predominância feminina:

Redes Sociais, que não têm uma diferença significativa entre ambos os sexos, são o LinkedIN, YouTube, DeviantART e del.icio.us, tendo este último um pouco mais mulheres que homens.
Já as redes sociais dominadas pelos homens são apenas a Digg, apresentando uma percentagem de 64 de utilizadores masculinos.
Estarão, desta forma as mulheres, a tomar conta do mundo?


http://pplware.sapo.pt/internet/mulheres-detem-o-poder-nas-redes-sociais/

Os cinquentões também estão nas redes sociais!

É oficial: não são só os jovens que estão presentes nas redes sociais.

Quem o diz é um estudo realizado pela AARP, Associação Norte-Americana de Aposentados, que entrevistou milhares de pessoas com mais de 50 anos.

O resultado desse estudo revelou que a grande maioria das pessoas, que havia nascido logo depois da Segunda Guerra Mundial, são utilizadores assíduos das redes sociais e acedem-nas tanto em computadores (desktop e laptop), bem como em smartphones.
No geral, o estudo indicou que 27% da população americana com 50 anos, ou mais, acediam às redes sociais.
Outras conclusões do estudo que são pertinentes e mais específicas, são:
- Dos mais de 1,3 mil entrevistados, mais de ¼ faz uso das redes sociais
- O Facebook é a rede mais popular, seguida do MySpace, Linked In e Twitter
-Quase metade dos entrevistados, entre 50 e 64 anos, referiram sentir-se confortáveis com o uso da internet, sem encontrarem muitas complicações
- A grande maioria prefere ainda ler as notícias impressas em jornais, por exemplo
- Apenas 1% dos entrevistados referiu seguir as actualidades na internet.

Contudo, um dos grandes motivos referidos para este crescente uso, aponta para as relações com a família, manter contacto com parentes e amigos. Metade dos entrevistados referiu também que, teve conhecimento das redes sociais, através de um membro da família, como filho ou neto.
Realmente esta é uma mudança significativa no tipo de população que encontramos nas Redes Sociais. Talvez porque cada vez mais a tecnologia é uma ferramenta indispensável ao ser humano, ou apenas por mera curiosidade.


Actividade 3 - Reflexão

Esta actividade pretendia que, numa primeira fase, em grupos, analisássemos e resumissemos textos que têm a haver com a utilização de diferentes tipos de tecnologia no desenvolvimento da identidade na adolescência.
O meu grupo analisou o texto Stern, S. (2008). Producing Sites, Exploring Identities: Youth Online Authorship. In Youth, Identity, and Digital Media: 95-117.

Da leitura do trabalho dos outros grupo, retiro que as principais conclusões são idênticas: nas redes sociais constroem perfis que consideram ser o mais adequado ou agradável, mesmo que não seja real; têm o desejo de serem reconhecidos pelos amigos; o seu público representa um papel fundamental do seu desenvolvimento.
Dito de outra forma, esquecendo as especificidades de cada uma das ferramentas que os diversos trabalhos focaram – sites, blogs e redes sociais – as finalidades dos jovens que os utilizam são convergentes: validação e integração social, construção de um perfil que lhes permita essa aprovação, exercitar critérios de amizade e padrões de comportamento, autonomia e liberdade.

Foi bastante interessante esta análise e fez-me olhar para a importância com que os jovens vêm as redes sociais com outros olhos, permitindo-me perceber um pouco melhor o porquê de algumas das suas acções...

Actividade 3 - Desenvolvimento da identidade na adolescência

As novas tecnologias são para os jovens ferramentas que lhes permitem manifestar e viver a sua adolescência de acordo com as suas necessidades e características, despertando valores que estes sempre perseguiram: liberdade, independência e velocidade.
Os jovens que nasceram na era da tecnologia usufruem hoje, graças aos desenvolvimentos tecnológicos recentes, de uma mobilidade que antes não existia. O advento do wireless e o desenvolvimento de dispositivos portáteis como telemóveis e portáteis, veio transformar a rua como uma extensão do universo privado. Esta mobilidade resulta numa sensação de liberdade e percepção de que se tem o mundo na palma das mãos, o que faz, obrigatoriamente, com que a definição das suas próprias personalidades e identidades seja influenciada.
As novas tecnologias são verdadeiras ferramentas de afirmação autónoma dos jovens na sociedade, ainda que virtual. Possibilita-lhes exercitarem critérios de amizade e encontrar padrões de comportamento, ajudando-os a lidar com problemas típicos da adolescência como a identidade, personalidade, desejos e auto-expressão.

Os jovens de hoje desejam ser os protagonistas da sua própria história, e as novas tecnologias possibilitam-lhes formas de manifestação interactivas fundamentais para a construção da sua identidade.
este é mais um estudo, desta feita brasileiro, que mostra a relação dos jovens com a tecnologia.